O desafio Be@t
Com o mote da bioeconomia, o BE@T reuniu 54 entidades em busca de soluções para a reconversão dos sectores têxtil e do vestuário — em temas como rastreabilidade e transparência, ecodesign e ecoengenharia, impacto e novas métricas de sustentabilidade.
Desafio-chave: desenhar uma estratégia global de marca para o CITEVE que traduzisse os quatro pilares fundamentais — biomaterial, circularidade, sustentabilidade e sociedade — cobrindo desde a identidade visual até à activação e comunicação internacional.
Como apoiei a marca?
Fomos responsáveis pela construção de toda a marca BE@T, definindo conceito e abordagem integrados para todo o ecossistema.
O meu estúdio Fashion Makers definiu a identidade visual em parceria com o estúdio Mano a Mano Club, procurando uma linguagem contemporânea que promovesse a circularidade do sector.
Estruturámos a comunicação e posicionamento em torno de inovação têxtil, economia circular e impacto social — alinhando a marca com as entidades participantes e o sector global.
O que a marca alcançou?
Linguagem Comum
A marca BE@T tornou-se num referencia ao nível nacional e internacional para o sector têxtil-vestuário, articulando múltiplos actores em torno de um propósito comum.
Comunicação Clara e Coerente
Consolidou-se uma plataforma de comunicação clara e coerente para os quatro eixos estratégicos — biomaterial, circularidade, sustentabilidade e sociedade.
Relevância Internacional
A implementação da identidade visual e da estratégia de marca criou um sinal forte de mudança e relevância internacional, reforçando a posição de liderança da CITEVE no sector.
A experiência da cliente
“Whatever it is, the way you tell your story online can make all the difference.”
