No meu Journal partilho reflexões sobre moda, sustentabilidade e consumo consciente — sempre com um olhar crítico e curioso sobre o futuro da indústria.
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Temas
- consumo 19
- estrategia 13
- reciclagem 13
- residuo 13
- Estratégia 11
- Economia Circular 10
- design circular 9
- circularidade 8
- marca 8
- Sustentabilidade na Moda 6
- UE 6
- segunda mão 6
- Design Circular 5
- RAP 5
- Resíduo Têxtil 5
- greenwashing 5
- inteligência artificial 5
- revenda 5
- Moda 4
- Negócio Circular 4
- diretivas 4
- moda 4
- sustentabilidade 4
- Aluguer 3
- Ciclo Biológico 3
- Ciclos Técnico 3
- Economia da Partilha 3
- Estratégia de Marca 3
- Reciclagem Têxtil 3
- Shein 3
- economia da partilha 3
- fast fashion 3
- passaporte digital 3
- subscrição 3
- upcycling 3
- Consumidor Circular 2
- Design de Serviços 2
- Economia Linear 2
- Propósito 2
- Pós-Consumo 2
- Sustentabilidade, 2
- Take-Back 2
- clo3D 2
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Inteligência Artificial na Moda, estamos a Poupar ou a Gastar mais água?
O artigo "Inteligência Artificial na Moda: Inteligência Artificial na Moda, estamos a Poupar ou a Gastar mais água?" explora o papel da IA como uma ferramenta de transformação na indústria, destacando suas oportunidades e desafios. A IA é fundamental na redução de custos, tempo e recursos naturais, mas também cria problemas hídricos. Uma reflexão fundamental ao seu uso.
Ninguém compra sustentabilidade!
Não há consumo de sustentabilidade! A sustentabilidade, quando existe, é apenas a cereja no topo do bolo. Analisei por que razão, apesar da consciência ambiental, o fator preço continua a guiar o consumidor (o sucesso da segunda mão comprova-o). Se o mercado falha em impulsionar a mudança, a legislação terá de o fazer. No meu artigo, explico o papel da Responsabilidade Alargada do Produtor (RAP) e por que o futuro do vestuário passa por integrar o resíduo têxtil por obrigação, e não por opção da marca ou do cliente.
Trump e as Big-Tech
O controlo das Big-Tech é assustador. Analisei as suas estratégias na tomada de posse de Donald Trump e o poder oligopolista que estas empresas exercem sobre a informação. No meu artigo, explico o conceito de Capitalismo da Vigilância (Shoshana Zuboff), onde o nosso comportamento se torna a mercadoria, e pergunto: como é que a Inteligência Artificial e o domínio da G-Máfia (Google, Meta, Amazon) condicionam a nossa liberdade e aumentam a desinformação? É urgente a autodefesa digital.
Consumo em queda e novas oportunidades
Os consumidores estão a gastar menos e a fazer compras mais inteligentes. Perante o consumo em queda, o que resta para as marcas? No meu artigo, analiso o The State of Fashion 2025 (BoF/McKinsey) e apresento três estratégias para atuar já: apostar em produtos Carry Over (icónicos), abraçar o fenómeno da segunda mão (Vinted) como fonte de valor e reconhecer o poder de compra da Geração 65+ (a Geração Prata). Explico como a perceção de "bom negócio" dita o futuro do retalho de moda.
A nova ZARA ROSSIO!
A ascensão da Zara é uma lição de estratégia de marca. Analisamos como a marca utiliza o Design de Serviços e parcerias de luxo para elevar a experiência do consumidor. Uma lição essencial para o Slow Fashion.
STOP GREENWASHING
Parlamento Europeu aprova lei que proíbe “Greenwashing”. Esta diretiva pretende combater alegações falsas, protegendo o ambiente e o consumidor final.
O Fenómeno da segunda mão
O Mercado global de segunda mão deve duplicar até 2027, alcançando 350 mil milhões de dólares. Espera-se que o mercado global de vestuário de segunda mão cresça 3X mais rápido em média do que o mercado global de vestuário em geral.
6 Marcas Portuguesas Sustentáveis
Análise detalhada dos modelos de negócio circular e das estratégias de design e comunicação de 6 marcas portuguesas de moda sustentável. Aprenda com estes casos e prepare a sua marca para o futuro.
O Fast Fashion como solução!
“Com tanta informação e consciência porque motivo o fast fashion continua a crescer? “O ser humano tem resistência ao novo ou ao “menos familiar”. É urgente olhar para as mais valias do fast fashion e trazer esses argumentos para a economia circular, mas para isso é necessário entendermos como consumimos.
GEN Z - A culpa pode esperar!
Quase 30% da população mundial é composta pela Geração Z. Esta geração ficou conhecida por ser a Geração “GRETA”, uma geração com mais consciência ambiental e social. No entanto, a mesma geração é o principal público-alvo da SHEIN. Confuso não?
Verificador GREENWASHING
A maioria das marcas caem em “Greenwashing” sem querer. Todas as marcas terão de ser inevitavelmente sustentáveis. Há umas que estão efetivamente comprometidas. Outras não! Acabando por investir mais em marketing do que numa mudança efetiva para um mundo mais sustentável. Fiz uma lista para verificares se já fizeste greenwashing ou não!
Greenwashing!
A marca SHEIN na sua proposta de valor indica que entrega mais de 100 novos estilos por dia. Na verdade, não são 100, mas sim milhares de peças por dia. Para além de uma demanda acelerada, entrega um produto de baixa qualidade (a maioria das vezes é poliéster). Como é que o ultra fast fashion pode ser denominado de "green"?
UTILIZADOR é o novo consumidor
A Economia da Partilha quebra o sistema linear da moda. Veja a experiência prática com aluguer e subscrição de vestuário e entenda porque o futuro do seu negócio está na reutilização constante e não na aquisição de produto novo.
Reciclado é Reciclável?
No meu artigo, analiso a pergunta: Reciclado é Reciclável? Explico por que devemos planear o fim de vida do produto – seja no packaging (onde a compostagem ainda falha) ou no vestuário. Demonstro a dificuldade da reciclagem pós-consumo e por que a solução para o futuro passa por desenhar para "monociclos" e "desintegrar" acessórios, garantindo o ciclo técnico do produto e o seu valor máximo.
É urgente entreter!
Vivemos a tempestade perfeita, e o medo inibe o consumo. No meu artigo, pergunto: É urgente entreter o coração? Explico por que o consumidor está cansado de ver produto, produto, produto, e como as marcas têm um papel social nas redes. Analiso a transição para narrativas emocionais, humanistas e de entretenimento (ex: Xadrez às Riscas) que geram conexão social, a verdadeira métrica que converte seguidores em clientes fiéis.
After Drop - Drip
A Drop Collection criou a lógica da escassez (FOMO), mas a incerteza dos tempos exige uma nova abordagem. No meu artigo, explico o potencial do "After Drop": um modelo que transforma o cliente em co-criador, tornando o produto abundante, não escasso. Analiso como as marcas podem capitalizar através da interação contínua e da escuta ativa da comunidade para criar coleções mais alinhadas com as suas necessidades.
Descartar roupa pode ser circular?
Analisei a questão: E se o consumo descartável for Circular? Defendo que Made in Portugal não é caro, é responsabilidade. Explico o que significa o aclamado "Join Life" da Zara e como o fast fashion pode ser a solução, desde que adote o Design Circular — apostando em materiais biológicos e alternativas para que, em fim de vida, a sua peça possa ser transformada em adubo. O futuro é o vestido feito a partir de CO2.
10 dicas para vender em 2ª mão
Sempre me habituei a doar, mas a revenda é a nova revolução. Fiquei chocada com a rapidez da Vinted (vendendo o primeiro produto em 3 horas!). No meu artigo, analiso as vantagens e desvantagens do OLX, Vestiaire Collective e Vinted. Apresento os 3 perfis de consumidor de segunda mão e partilho 10 dicas essenciais (da fotografia ao embalamento) para vender o seu produto rapidamente.
Black Friday, sim ou não?
Uma marca nacional perguntou-me: "Como marca sustentável, devo fazer Black Friday?" Analisei o limbo das marcas que correm o risco de se descredibilizar com o consumo excessivo. Partilho 4 estratégias (como a campanha IKEA Buy Back e Patagonia Don't Buy This Jacket) que transformam o dia numa OPORTUNIDADE de reforçar o posicionamento, iniciar uma relação com o cliente e promover a Economia Circular, focando na Causa e não no Preço.